A Igreja teve sempre em grande veneração as divinas escrituras, como fez com o próprio corpo do Senhor, não deixando jamais, sobretudo na Sagrada Liturgia, de se alimentar do pão da vida à mesa quer da palavra de Deus, quer do corpo de Cristo, e de o distribuir aos fieis. Sempre as considerou, e continua a considerar, juntamente com a Sagrada Tradição, como regra suprema da sua fé; elas, com efeito, inspiradas por Deus, e exaradas por escrito duma vez para sempre, continuam a dar-nos imutavelmente a palavra do próprio Deus, e fazem ouvir a voz do Espírito Santo através das palavras dos profetas e dos apóstolos. (Constituição dogmática Dei Verbum nº 21 )
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