Como já era comentado desde outubro passado,
Bento XVI mostrou-se condescendente e concedeu a graça de seu perdão ao seu
ex-mordomo Paolo Gabriele, de 46 anos, acusado e indiciado pelo extravio e
divulgação de documentos de pessoal correspondência do Santo Padre. A faculdade
da anistia reservada ao Sumo Pontífice é prevista no Art. 19 da Nova Lei
Fundamental da Cidade do Vaticano que vigora desde o ano 2001.
O próprio Papa foi quem pessoalmente confirmou
a sua decisão, quando visitou na manhã deste sábado, dia 22, o prisioneiro na
cela onde ele começava a cumprir os 18 meses de pena imposta pelo Tribunal do
Vaticano.
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